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TRAGADA FOI A MORTE PELA VITÓRIA

A morte não é algo com que conseguimos nos acostumar. Não fomos feitos para morrer. Somos seres transcendentes. Fomos criados para a vida. Plena, abundante e… eterna!

Por isso choramos em um funeral. Por isso lutamos pela vida. A morte é algo chocante, repugnante, irreversível, inevitável. Como dizia a música do (finado) Gonzaguinha, “ninguém quer a morte só saúde e sorte…” 

A relação do verdadeiro Cristianismo com a morte sempre foi diferente de todas as religiões. Mesmo porque Cristo mostrou, enquanto esteve entre nós, que a morte não é o fim de tudo. Ele deixa isso claro quando manda abrir o túmulo de um amigo morto há 4 dias e ordena que ele saia de lá. E ele sai. Vivinho da Silva. Diante da Vida, a Morte tem de sair. Não era bravata a afirmação contundente que Ele fez naquele dia: EU SOU A RESSURREIÇÃO E A VIDA!

Quando colocaram o corpo de Jesus no túmulo de José de Arimateia e exigiram escolta romana para guardá-lo, os líderes dos judeus imaginavam que estavam sepultando para sempre não apenas um corpo, mas toda a esperança que ele representava. Estavam completamente enganados. 

Ao terceiro dia, um domingo de madrugada, a MORTE FOI TRAGADA PELA VITÓRIA. O Autor da Vida não seria detido pelos grilhões da morte. Jesus Cristo ressuscitou com poder. Ele não era um mito ou uma lenda. Ele é a realidade das coisas, a encarnação de toda a Verdade, a essência da Vida. É por isso que cremos nEle. 

A morte não tem a última palavra. Ela é um inimigo implacável, porém vencido. Está ordenado a todo homem que ele deve morrer, mas àqueles que creram no Senhor vitorioso está garantida a esperança garantida da ressurreição e da vida eterna.